E AGORA, TUPI?
Que a resposta seja
positiva e imediata. Fim de campanha, de trajetória no Campeonato Mineiro e que
aconteça um recesso bem produtivo para atravessarmos os vinte e sete dias que
faltam para os festejos dos 100 anos do clube e o inicio da campanha na série
C. Ao término de uma jornada, sempre espero dos dirigentes o mesmo
comportamento distante de operações desmonte, caça às bruxas, fora todo mundo, ninguém presta, ninguém
serve para jogar aqui. É preciso seguir a mesma receita, o mesmo rumo no
trabalho de futebol profissional. Avaliar cautelosamente o que foi bem sucedido
e manter. E identificar os erros e imperfeições, procurando corrigi-los. Nas
primeiras entrevistas no pós-jogo da Arena do Jacaré pudemos identificar esse
sentimento de continuidade de trabalho em alguns jogadores importantes e no
treinador. No domingo, pude constatar em matéria de um portal esportivo de BH, que
a gestão do Tupi é muito bem avaliada e recomendada como bom exemplo por dirigentes
da FMF. Existe um consenso de que o Tupi precisa de reforços em algumas
posições, no meio de campo e no ataque. As semifinais nos mostraram como é
urgente melhorar o jogo ofensivo do time. Faltaram gols decisivos para o Tupi
superar o Atlético e avançar para a decisão. Em uma competição como a que
disputaremos, de pontos corridos, com dezoito jogos na primeira fase, em que
será preciso acumular gols, vitórias e pontos para permanecer em um G4 da
tabela e classificar-se ao primeiro mata-mata, vence-lo e chegar ao destino da
série B, contar com um artilheiro nato para jogar ao lado do ícone, Ademilson,
é fundamental. É preciso também fazer a recomposição de elenco, caso algum
jogador de destaque seja negociado. Resta-nos aguardar, acompanhar o noticiário
e torcer para que a essência desse Tupi vencedor, força do interior mineiro no
futebol seja mantida e o acesso seja conquistado. Que Moacir permaneça, indique
alguns reforços importantes e mantenha o ritmo do Galo rumo à série B.
1 comentários
Estamos calejados, mesmo assim a esperança sempre nos acompanha, afinal, ser Tupi, ser Galo Carijó é para os fortes, aqueles que conhecem os atalhos dessa agremiação, orgulho de ser Tupi! Podem até rir, mas eu assisto meu time ao vivo aqui e em outras cidades, não sou torcedor de telão nem de televisão!
Nel Almeida
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