PECADO DE GOL E FORMIGAS ASSASSINAS DERROTARAM O TUPI NA ESTRÉIA EM POÇOS DE CALDAS.
E o jogo inicial do Tupi no Mineiro não foi o que pensamos acontecer. A derrota de 1x0 para a Caldense refletiu alguns comportamentos típicos de inicio de temporada. Falta de entrosamento, de ritmo de jogo, de posicionamento e reflexos emocionais advindos de um jogo de estréia. Segundo relatos de jornalistas e torcedores presentes no Ronaldo Junqueira, o jogo foi ruim tecnicamente, arrastado, com alguns momentos de pressão natural do time da casa e muitos erros de passes, com as duas equipes nervosas, ansiosas, refletindo em exagero a tensão da estréia. A Caldense começou o jogo escolhendo a pior estratégia, pancadaria e rodízio de faltas tentando intimidar o time do Tupi. O time carijó reagiu bem, encarou as faltas e equilibrou o jogo, corrigindo imperfeições e até chegou a criar chances de gols, todas desperdiçadas. Faltou acertar o último passe, a finalização. Com a reação do Tupi, o treinador local e sua torcida entraram em rota de colisão. Ademir Fonseca fez mexidas inúteis e tomou vaias. A Caldense não levava perigo e esteve por perder o jogo, o que não ocorreu pela tarde infeliz de Ademilson. Grasseli fez mudanças forçadas em função de contusões e cansaço de jogadores estratégicos como Rodrigo, Jailton e Michel Cury. Na coletiva, o treinador carijó lamentou a falha coletiva no gol sofrido no fim do jogo e os gols perdidos. A semana promete ser de muito trabalho e conversa em Santa Terezinha, para corrigir rumos, atitudes, posicionamentos e erros inevitáveis de improvisação. Felizmente, as cornetas pós jogo estiveram longe de incomodar e a galera prometeu apoio ao time para encarar o Nacional de Nova Serrana, filial celeste, que vem de boas jornadas e fará sua estréia contra o Tupi, no MH, sábado, dia 4, 5 da tarde. Para o jogo em casa, espera-se do Tupi jogo de campeão, atitude de vitória, de reabilitação. Até lá.
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